O Bambo Embriagado
Lento assim, de
sorriso nunca
, chapéu fúcsia e
garrafa batizada com
água, ardente feita
dum sabor beijo
Num maço
Quatro cigarros
, nome no SPC
e chinelo haicai
fraquejando um
pastel de queijo
Vai lento, calçado
, vestido de mentira
, embriagado e
com fome
.
Alex Pinheiro
bellisimos las poesias. disfrute mucho de tu escritura. felicitaciones. guillermo
ResponderExcluirA pior parte é estar vestido de mentiras.
ResponderExcluirO resto tem jeito.
Beijo!
Olha, não entendi o porque do nome do blog, mas adorei todas as letras que li.
ResponderExcluirPoemjas assim, dinâmicos eu adoro.
Queria eu ter o talento para escrever alguns assim.
Lindo esse seu jeitinho de colocar a vírgula embaixo.
ResponderExcluirtipica cena de andarilhos de cidade grande. veio a minha cabeça a imagem de algumas pessoas que decoram a rua com tristeza.
ResponderExcluirabraço meu caro.
não to emgriagada, mas to com fome.
ResponderExcluirbeijo
e quando chegar a decadência
ResponderExcluirBambo dará um samba.
Beijos*
vai, com uma bolsa nas costas, carregado de verdades.
ResponderExcluirpoema que se preza, nao despreza o pensar.
grande Alex.
[]´s
E são muitos que assim caminham.
ResponderExcluirBeijs
Vigor e leveza, feito ventania que em voraz impulso baila folhas neste frenesi de des-equilíbrios.
ResponderExcluirMuito bom voltar aqui!
Voltei a escrever por lá.
Meu abraço, poeta!
Nhai, "bambo embriagado"...
ResponderExcluirLer isso...mi faz lembrar uma triste cena uma vez ki presenciei, de uma senhora negando dar as mãos para um "andarilho", bem na hora do Pai-Nosso na missa...
Algo ki me deixou super abatida...
E no momento, com um ódio enorme da senhora...
(suspiro) Eh fodah esse mundo ki vivemos... =/
O mais bonito é com certeza o chapéu fúcsia.
ResponderExcluirBeijão.
lá vai...
ResponderExcluirigual caramujo, carregando a casa nas costas, bem devagarzinho...
beijos daqui...
guillermo:
ResponderExcluirGracias! Tengo la poesia en el coraçón...
BABI SOLER:
E quase que está,,, sempre!
E jeito pro resto tá foda! rs
Anônimo:
Invento
, uma vez dentro,
é Vento
Sopro irônico
, vulgar e
ácido de canseira...
Gabriela:
Esse "jeitinho de colocar a vírgula embaixo" é coisa que aprendi na blogosfera... é o muito de Pedro Pan que ficou em mim...
Alexandre Guerra:
Uma decoração urbanística que, se ausente, perde a poesia no concreto...
Jana:
Coisa que também embriaga! rs
Alê:
Sempre dá,,, pois que digo estar no contrasenso social, a arte...
Múcio L Góes:
Não despreza,,, tem pressa em se revelar, mas fica destorcido por aí, em interpretações particulares,,, com vida própria!
.Ná.:
Muitos!
Clóvis:
O desequilíbrio sagaz da urbaneidade que admiro em mínimas observações.
E não é que vocÊ voltou!!! Que bom! rs
Vanessa:
Não acho que ele seja "fodah!"... Nesse desequilíbrio está a poesia. As coisas acontecem ao nosso lado,,, acontecem com a gente,,, são "a gente"...
Vide bula!
Gabriela Melo:
Que é bonito mesmo! Deixa cabeça coberta em feira de domingo,,, e musica um verso com facilidade...
Camilinha:
Beeeem isso, Camilinha!
Obrigado! rs
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Agradecimento especial às pessoas que frutificaram idéias por acá! Valeu!